O nome ostra é usado para um número de grupos diferentes de moluscos que crescem, em sua maioria, em águas marinhas ou relativamente salgadas. As ostras verdadeiras pertencem à ordem Ostreoida, família Ostreidae. As ostras têm um corpo mole, protegido dentro de uma concha altamente calcificada, fechada por fortes músculos adutores. As guelras filtram o plâncton da água.
A ostra tem uma forma curiosa de se defender. Quando um parasita invade seu corpo, ela libera uma substância chamada madrepérola, que se cristaliza sobre o invasor impedindo-o de se reproduzir. Depois de cerca de três anos esse material vira uma pérola. Sua forma depende do formato do invasor e sua cor varia de acordo com a saúde da ostra.
Dica – Congelamento! Não congele a ostra na concha. Para congelar, desenconche e cubra a ostra com seu próprio licor. Deixe meio centímetro de espaço com ar, coloque em um recipiente fechado e congele em uma temperatura de -18ºC (0F). Mantenha congelado até o momento de comer. Não re-congele.
Desconchamento da Ostra "in natura" Proteja uma de suas mãos com uma grossa luva de borracha, ou a cubra com uma toalha de cozinha. Segure a ostra na palma da mão, ou segure-a fortemente contra uma superfície rígida, com o lado côncavo para baixo. Localize a fissura e insira a faca entre as duas conchas, trabalhando levemente para frente e para trás.
Quando a faca estiver bem dentro da ostra movimente bem para frente e para trás. Escorregue a faca pela parte superior da concha para cortar o músculo adutor e depois corra a faca pelo corpo da ostra.
Retire a carne com uma colher em um recipiente de vidro. Coe o licor com uma peneira para remover qualquer pedaço de concha. Despeje em cima das ostras. Cubra-as e refrigere até a hora de usá-las. Para servir, escolha uma concha com o melhor formato e com nenhum dano.
O Chef Alysson Müller e conferir as receitas que ele preparou com as famosas ostras de Florianópolis.
A ostra tem uma forma curiosa de se defender. Quando um parasita invade seu corpo, ela libera uma substância chamada madrepérola, que se cristaliza sobre o invasor impedindo-o de se reproduzir. Depois de cerca de três anos esse material vira uma pérola. Sua forma depende do formato do invasor e sua cor varia de acordo com a saúde da ostra.
Dica – Congelamento! Não congele a ostra na concha. Para congelar, desenconche e cubra a ostra com seu próprio licor. Deixe meio centímetro de espaço com ar, coloque em um recipiente fechado e congele em uma temperatura de -18ºC (0F). Mantenha congelado até o momento de comer. Não re-congele.
Desconchamento da Ostra "in natura" Proteja uma de suas mãos com uma grossa luva de borracha, ou a cubra com uma toalha de cozinha. Segure a ostra na palma da mão, ou segure-a fortemente contra uma superfície rígida, com o lado côncavo para baixo. Localize a fissura e insira a faca entre as duas conchas, trabalhando levemente para frente e para trás.
Quando a faca estiver bem dentro da ostra movimente bem para frente e para trás. Escorregue a faca pela parte superior da concha para cortar o músculo adutor e depois corra a faca pelo corpo da ostra.
Retire a carne com uma colher em um recipiente de vidro. Coe o licor com uma peneira para remover qualquer pedaço de concha. Despeje em cima das ostras. Cubra-as e refrigere até a hora de usá-las. Para servir, escolha uma concha com o melhor formato e com nenhum dano.
O Chef Alysson Müller e conferir as receitas que ele preparou com as famosas ostras de Florianópolis.