sexta-feira, 14 de abril de 2017

Refogado de Bacalhau Ótima Receita!

Versão Panelinha da clássica torta capixaba, esta receita é fácil de fazer (é refogar, cobrir com ovos batidos e levar ao forno), rende bem, tem um belo atalho (pule várias etapas usando bacalhau dessalgado, desfiado e congelado) e faz bonito na mesa.

Para quem segue as tradições à risca, é receita certeira para a Sexta-feira Santa. Para quem gosta de quebrar tradições, é dica esperta para variar a tradicional bacalhoada do Domingo de Páscoa. Além do bacalhau, leva tomate, pupunha, camarão, azeitonas e coentro.

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Refogado de bacalhau com nuvem de ovos: http://www.panelinha.com.br/receita/b...

Serve 6 pessoas
Tempo de preparo: 1 hora + 30 min no forno

500 g de bacalhau dessalgado, desfiado e congelado
200 g de camarões limpos (cinza médio)
400 g de palmito pupunha fresco (em média, 3 toletes)
2 tomates maduros
½ xícara (chá) azeitonas verdes sem caroço
1 cebola
3 dentes de alho
½ pimenta dedo-de-moça (sem sementes)
caldo de 1 limão
¼ de xícara (chá) de azeite
1 colher (sopa) de urucum (ou colorau)
3 talos de cebolinha
½ maço de coentro
6 ovos

1. Preaqueça o forno a 180 ˚C (temperatura média). Separe um refratário redondo que comporte cerca de 1,5 litro.

2. Leve uma panela média com água ao fogo alto para ferver. Coloque o bacalhau congelado e deixe cozinhar por 10 minutos - ele vai descongelar e cozinhar ao mesmo tempo.

3. Enquanto isso, prepare os outros ingredientes: lave, seque e corte os tomates ao meio; descarte as sementes e corte as metades em cubos pequenos. Lave e pique fino a pimenta dedo-de-moça. Descasque e pique fino a cebola e os dentes de alho. Corte os toletes de palmito ao meio, no sentido do comprimento, corte cada metade ao meio novamente e fatie em pedaços de 1 cm. Corte as azeitonas em quartos. Lave, seque e pique fino a cebolinha e o coentro.

4. Assim que estiver cozido, passe o bacalhau por uma peneira e deixe sobre uma tigela para escorrer bem a água. Enquanto isso, prepare o refogado.

5. Leve uma panela média ao fogo baixo. Quando aquecer, regue com 3 colheres (sopa) de azeite e adicione a cebola. Tempere com uma pitada de sal e refogue por cerca de 3 minutos até murchar. Junte o alho e misture bem para perfumar. Acrescente os tomates, a pimenta e o urucum, mexa bem por cerca de 1 minuto para formar uma pastinha. Junte o palmito, tempere com sal e refogue por mais 5 minutos.

6. Regue a panela com mais 1 colher (sopa) de azeite, acrescente os camarões, tempere com sal e mexa por apenas 1 minuto - se o camarão cozinhar demais pode ficar borrachudo. Junte o bacalhau, as azeitonas e mexa por cerca de 5 minutos, para o bacalhau desmanchar em pedaços menores. Regue com o caldo de limão, misture bem, prove e acerte o sal. Desligue o fogo, misture o coentro e a cebolinha picados e finalize com mais um fio de azeite. Reserve.

7. Numa tigela pequena, quebre um ovo de cada vez, transferindo as claras para a tigela da batedeira e as gemas para outra tigela. Bata as claras em neve: tempere com uma pitada de sal, comece batendo em velocidade baixa; quando começar a espumar, aumente a velocidade e bata por mais 5 minutos até firmar. Acrescente as gemas, uma de cada vez, batendo a cada adição apenas para misturar.

8. Preencha o refratário com o refogado de bacalhau e cubra com os ovos batidos. Leve ao forno por cerca de 30 minutos, até inflar e dourar. Sirva a seguir com azeite e folhas de coentro a gosto.

Skrei – o método tradicional

Todos os países têm as suas tradições gastronómicas. É uma questão de identidade, e a comida é uma parte importante da nossa herança cultural. Desde a época dos Vikings que o Skrei – o rei do bacalhau – é capturado na Noruega, e geração após geração servimos o Skrei de forma tradicional.

A história diz-nos que a forma tradicional de preparar Skrei já existe desde o século 12. Quando os pescadores de Skrei chegavam a terra, faziam uma lareira, recolhiam água do mar para o peixe, colocavam-no numa panela e faziam ‘skreimølje’: Skrei servido com fígado de bacalhau e ovas.

Todos os Invernos, sem excepção, as populações do Norte da Noruega esperam ansiosamente pelo primeiro Skrei do ano. Uma refeição de Skrei verdadeiramente tradicional é servida com o fígado e as ovas, e o prato é chamado de ‘skreimølje’.

O ‘skreimølje’ sempre foi nutritivamente importante para os povos do Norte. Para que saibas, querido diário, aqui está escuro em grande parte do Inverno, por isso precisamos de uma dose extra de vitamina D. Uma simples refeição de Skrei preparada de forma tradicional com fígado, proporciona o equivalente a 12 doses diárias de vitamina D.

O Skrei é um dos peixes disponíveis para consumo mais magros, porque acumula o excesso de gordura no fígado e não nos músculos. Os músculos firmes e brancos do Skrei são ricos em proteínas, vitaminas e mineirais, e é por isso um alimento saudável. Para além disso, garante doses relevantes de vitaminas lipossolúveis que nos proporcionam energia revigorada e saúde.

Mas verdadeiramente única é a experiência com o sabor. A carne do Skrei é firme, volumosa e com uma cor branca cintilante. Skrei é sinónimo de qualidade. Legal, vejam!

Filetadora de peixe - PEIXE BRASIL

Maquina bastante produtiva, vejam!

Seminário "O Futuro do Bacalhau" 2017

Seminário Anual sobre o Futuro do Bacalhau. Evento da Norge, produzido pela agência R2 Comunicação.

Global Sushi Challenge - Portugal 2016

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Filé de Arraia

Peixe de carne com sabor e textura semelhantes aos do cação. Muitas vezes é vendida em pequenos pedaços, como sendo o próprio cação. Como a carne não é muito apreciada, o valor comercial das raias é pequeno....

A Carne de Arraia tem sabor suave e às vezes dá um toque exótico aos cardápios de restaurantes. Agora você vai conhecer uma receita simples e gostosa. É o filé de arraia!

Alimentação! Quantas vezes você come peixe por semana?